Estão abertas as candidaturas à 2ª edição da CALL FOR MVP para projetos nas áreas de digital e engineering&manufacturing

Portugal Ventures
1 de Dezembro de 2018

  • Estão abertas até ao dia 20 de dezembro as candidaturas à 2ª Edição da Call for MVP;
  • Nesta 2ª Edição, a Portugal Ventures volta a chamar os empreendedores para apresentarem tecnologias, produtos e serviços inovadores, que tenham desenvolvido um protótipo funcional e apresentem evidências de feedback de mercado; 
  • Os projetos selecionados beneficiarão de um investimento que pode ascender a 1 milhão de euros, com um montante mínimo de 300 mil euros. 

Está aberto o novo período de análise de candidaturas à 2ª Edição Call For MVP para projetos nas áreas de Digital (Enterprise, Cibersecurity, Networks, Artificial Intelligence, AR/VR, Marketplaces, Blockchain e IoT) e  de Engineering & Manufacturing (New Materials, Electronics, Robotics, Cleantech, Agrotech, SeaTech).

Serão elegíveis projetos que já tenham desenvolvido um protótipo funcional e que apresentem evidências de feedback do mercado. Poderão ser promovidos por empresas já constituídas ou a constituir. No caso das empresas já constituídas, devem encontrar-se em fase seed, startup ou early stage, não tendo mais do que 3 exercícios completos à data do investimento da Portugal Ventures. As empresas devem estar localizadas nas regiões do Norte, Centro e Alentejo, excluindo-se empresas com sede em Lisboa, Vale do Tejo, Algarve e Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira.  Todas as candidaturas devem ser submetidas através do website da Portugal Ventures, em www.portugalventures.pt, via formulário simplificado.  

Para a receção de projetos com maturidade, aptos para o investimento de capital de risco por parte da Portugal Ventures e de outros eventuais co-investidores, a Portugal Ventures vai contar com a imprescindível colaboração da sua rede de parceiros – a Ignition Partner Network – cujo papel é o de orientar os empreendedores na análise da viabilidade dos seus projetos e na preparação e qualificação das respetivas candidaturas.  

Para que esta ação de qualificação e apoio dos IPNs aos empreendedores seja eficiente, a Portugal Ventures vai realizar, em exclusivo para os seus parceiros, uma sessão de capacitação via webinar, no dia 4 de dezembro, pelas 17h00, onde serão abordados temas relacionados com os princípios da estratégia de investimento de um investidor de capital de risco e os critérios de elegibilidade para a submissão de projetos à 2ª Edição da Call for MVP.  

Para a campanha de promoção desta 2ª Edição da Call for MVP, a Portugal Ventures conta também com alguns CEOs do seu portfólio, que começaram o seu negócio com um MVP e que, através dos seus testemunhos, pretendem inspirar empreendedores e motivar novos projetos:

O MVP permite confirmar ou rejeitar hipóteses, por isso, é o passo mais importante de validação e redução de risco de um novo investimento”, testemunha Rui Ribeiro, CEO da Jscrambler. 

A criação de um MVP permitiu uma aprendizagem mais rápida ao nível do produto baseado no feedback dos clientes iniciais, que por sua vez geraram as primeiras métricas de aceitação, fundamentais para captar investimento para o nosso projeto”, refere João Ferro Rodrigues, CEO da Bugle. 

"O MVP foi a forma que encontrámos para entregar o máximo de valor ao cliente, parceiro, investidor e equipa, com os recursos que tínhamos disponíveis. No início de 2014, o nosso MVP começou por um painel fotovoltaico a alimentar um frigorífico na bagageira de um automóvel. Hoje, é um produto certificado e aplicado em camiões pela Europa. Claramente diferentes, mas alinhados na mesma proposta de valor: aumentar a eficiência do transporte de mercadorias com o uso de energia elétrica e renovável.", descreve Bruno Azevedo, CEO da Addvolt. 

Na 1ª edição da Call for MVP foram registados 245 projetos. 

A Portugal Ventures tem também aberta até ao dia 20 de dezembro, a iniciativa Call for Tourism para projetos turísticos tech e non-tech, que tragam para o mercado, produtos e serviços inovadores, que melhorem a experiência do turista, aproveitando aspetos como a história, a arte, a arquitetura, o património cultural e natural, entre outros recursos. 

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