Estamos na primeira metade do século, uma guerra abalou a Europa e nada voltará a ser como dantes.

Já nos dizia Einstein que “a criatividade é a inteligência a divertir-se” e eu corroboro muito desta mensagem.

Um título como o que aqui se apresenta, remete com alguma facilidade para o momento em que D. Quixote avança destemido contra os gigantes de braços descomunais.

O que pretendo com este artigo é colocar algumas questões que, eventualmente, permitam encontrar um cliente de sonho.

Se há uma objeção que todos os vendedores identificam como a mais comum de todas é o preço.

Na terceira década do século XXI, os acrónimos UX e UI são usados massivamente e diga-se desde já, é desejável que isto aconteça.

Entro logo a “matar” neste artigo, abrindo hostilidades. Indicadores de atividade não são indicadores de performance (há quem pense que sim!).

Sim, faz sentido. E todos queremos ter um processo vencedor. Pelo menos, que seja efetivo, coerente e escalável. Lembrando que o processo nas vendas é um funil. Seja ele qual for, mais ou menos complexo, é um funil. Pode existir só um funil, como podem existir vários funis para cada um dos serviços ou produtos que vendemos.

Embora todos nós estejamos convictos da necessidade de definir objetivos para uma equipa de vendas, quantos o fazemos (mesmo na vida pessoal...)?

Os números e os factos podem-nos fazer pensar. E, por vezes, até “torturamos” os números, indicadores e estatísticas para que reflitam as nossas crenças e não a verdade.

Imagine que viaja de carro e está prestes a chegar à portagem.

Por vezes a Mónica Monteiro faz-me desafios com base em “futurologia”! – terei uma imagem de “Professor Zandinga”?